AVIAÇÃO REGIONAL

Em 1972 foi criado no Brasil o SITAR (Sistema Integrado de Transporte Aéreo Regional) para prover de transporte aéreo aquelas localidades menores que tinham perdido vôos regulares por causa do surgimento de grandes jatos comerciais. A Embraer, então, lançou no mercado a versão civil do Bandeirante para atender a essa demanda. As outras fábricas chegaram a se interessar em vender seus modelos regionais no Brasil mas, as empresas deram preferência, no decorrer dos anos 70 e 80, aos modelos da Fokker, além do Bandeirante.

Atualmente existe uma maior variedade de modelos operando no Brasil. O modelo Brasilia não foi usado pelas empresas nacionais na época em que foi lançado, ele só era operado pelas empresas do exterior. Com a chegada no mercado dos jatos regionais, as ermpresas aéreas (principalmente as americanas) trocaram seus turbo-hélices pelos novos jatos. Com isso os Brasílias foram oferecidos ao mercado internacional. Muitos deles foram usados como "moeda de troca" para a compra dos novos jatos regionais da Embraer. A Embraer, então passou a vender os Brasilias revisados pela fábrica no mercado brasileiro, e ele hoje opera em quase todas as empresas de Aviação Regional brasileiras.